quinta-feira, abril 20, 2006

"FUMAR MATA",

Embora, seja apreciador de fumar um bom charuto / Puro, näo estou alheio aos perigos do tabaco.
Amigos, quer queiramos, quer näo, FUMAR MATA, SIM.
Como tudo na vida, há que ter moderaçÄo, até porque um vicio exagerado torna-se numa rotina e numa dependência nada aconselhável.
E NÄO HÄ NADA PIOR DO QUE TER UM VICIO SEM PRAZER...

Bons fumos !

sábado, junho 11, 2005

AS PRINCIPAIS MARCAS CUBANAS


BOLIVAR
Esta marca é uma homenagem ao grande militar Simon Bolivar - O libertador.
São puros com um excelente corpo e soberbos de aromas.
Um classico na gama de puros da Habanos,S.A.

COHIBA
Fundaçao: 1966 - Fábrica: El Laguito.
Marca registada desde 1969.
O seu nome ficou conhecido por ser a marca que o Presidente de Cuba utilizou durante anos para as suas ofertas pessoais.
A marca Cohiba iniciou a sua comercializaçao ao público a partir de 1982, com tabaco procedente da zona de Vuelta Abajo, província de Pinar del Rio.
Iniciou a sua comercializaçao com os Lanceros, Coronas Especiales e Panetelas. Seguiram-se os Esplendidos, Robustos e Exquisitos.
Finalmente, em 1992, com a comemoraçao dos 5 séculos da chegada de Cristovão Colombo a Cuba, iniciou-se a comercializaçao da Linea 1442, composta por cinco tipos de charutos; os Siglos.
Difere dos outros puros no processo de preparaçao das folhas por estas estarem sujeitas a uma terceira fermentaçao.
Seguramente um dos melhores puros do mundo, obtendo pontuaçao máxima em testes de degustaçao.

CUABA
É uma referência histórica e um tributo aos índios nativos de Cuba, os primeiros cultivadores de tabaco.
Com um formato original, são excelentes e têm um «blend» riquíssimo e muito generoso de aromas.
O seu original formato, muito semelhante ao inicialmente feito pelas tribos índias locais, tem um tiro excelente e uma concentração de aromas muito grande o que faz do Cuaba um charuto fabuloso e delicioso.

FONSECA
Da mesma familia dos Partagas, esta muito antiga e conhecida marca, é caracterizada pela sua robustez de aromas e tiro excelente.
Um puro para grandes ocasiões e apetitosas refeições.
Um puro cheio de tradição, a não perder.

H.UPMANN
Em 15 de Outubro de 1844, pela primeira vez se noticiaram os charutos H.Upmann.
É uma das marcas de maior prestigio de todos os tempos, superando inclusive os sonhos dos seus criadores, os irmãos Hermann e August Upmann.
É uma marca especialmente formulada para os fumadores que gostam dos puros mais fortes.
A sua capa, mais madura do que as de outras marcas, acentua o aroma dando-lhe um toque especial entre o doce e o picante muito caracteristico. No seculo passado foi das marcas preferidas na Alemanha sendo servidos em bandejas de prata, actualmente é a marca mais apreciada em Inglaterra.

HOYO de MONTERREY
Uma escolha pessoal minha.
Marca iniciada por José Gener em 1865, o nome quer dizer " Vale de Monterrey " uma àrea muito fértil em Vuelta Abajo, que foi cultivada por Gener desde pelo menos 1860. Esta marca oferece um agradavél «flavour» e tem uma grande variedade de vitolas.
Os Epicure estão entre os melhores do mundo, sendo o Double Corona divinal !

MONTECRISTO
Fundaçao: 1935 - Fábrica H.Upmann.
Os Montecristo são puros ricos, com aroma de médio a forte.
Até hoje os mais vendidos em todo o mundo, sobretudo nos seus tamanhos tradicionais do Nº1 ao Nº5.

PARTAGAS
Fundaçao: 1845 - Fábrica: Partagas.
Esta marca foi fundada por um espanhol que detinha plantações em Vuelta Abajo, e é uma das marcas da fábrica situada na Calle Industria, 520, com o mesmo nome.
Das mais reputadas e como uma das Casas Del Habano mais antigas.
Esta marca é tão conhecida como o Cohiba ou o Montecristo, tendo, uma das maiores gamas de puros em produção.
Aroma e sabor médio/forte.
São muito conhecidos e apreciados os famosos 8-9-8 e os Lusitanias.

PUNCH
Fundaçao: 1840 - Fábrica La corona.
Marca destinada exclusivamente ao mercado britânico onde existia um personagem Mr.Punch.
Com grande aceitação pelos britanicos inclusivé Wiston Churchill visitou a fábrica e a partir dessa data em sua homenagem passou a integrar os tamanhos produzidos o Churchill, o qual existe em várias marcas.
Puro de grande qualidade e apresentação.
Tem como característica ser um puro forte, sobretudo, nas vitolas de maior tamanho.

RAMON ALLONES
De facto, houve um Ramon Allones que criou esta marca em 1837.
Natural de Espanha, Allones ( proprietario da fabrica "La Eminencia" foi o primeiro a usar cintas nas suas caixas de modo a distinguir a sua marca das demais.
Antes da nacionalização, esta marca foi adquirida por Cinfuentes, Pego Y Cia., também proprietarios da fabrica Partagas.

Romeo y julieta
Fundaçao: 1875 - Fábrica: Romeo y Julieta
Esta marca caracteriza-se por oferecer um leque de tamanhos generosos, desde puros suaves a médios, com boa combustão e tiragem. De entre eles, um dos charutos mais conhecidos no mundo e com maior procura estão os Romeo Churchills, com os quais o fumador encontra um puro com muito boa combustão, médio-forte, com um nivel aromático alto que deixa prolongadamente o seu sabor no palato.

SANCHO PANZA
Fundaçao: 1848 - Fábrica Romeo Y Julieta.
Puros de capa escura e de fortaleza médio-forte, ficou conhecido sobretudo pelos Molinos, Belicosos e os Sanchos (um Gran Corona, tal como, o Montecristo A).
Puros elaborados com folhas mais maduras, necessita destreza dos torcedores para conseguir as características que o distinguem, não decepcionando , em qualquer dos tamanhos o conhecedor dos habanos.

TRINIDAD
Desde 1980, os Trinidad Fundadores foram exclusivamente produzidos para "El Comandante".
As únicas caixas que sairam de Cuba destinavam-se a serem oferecidas como presentes do corpo diplomático.
Em Fevereiro de 1980, a marca foi oficialmente lançada em Trinidad-Cuba, para exportação.
Primeiramente estiveram disponiveis no Canada e México em Abril de 1998 e mais tarde a nivel global.
Esta vitola é muito semelhante ao Cohiba Lancero.
Com o nome de uma das cidades mais bonitas de Cuba, o Trinidad era produzido, originalmente, exclusivamente na fabrica "El Laguito" e embalado numa original caixa de madeira de 24 soberbos charutos.
Nos dias de hoje, acompanham os Fundadores, 3 novas vitolas:
- Os Reys, os coloniales e o Robusto extra.

VEGAS ROBAINA
Fundaçao: Junho de 1997 - Fábrica: H. Upmann
A marca tem o nome de um dos maiores produtores e de maior qualidade de tabaco da regiao de Vuelta Abajo, Don Alexandro Robaina, o qual, tomou conta da produção que era da responsabilidade de seu pai na década de 50.
Figura conhecedora da produção de tabaco e lenda viva da arte, Don Alejandro, é responsável pela produçao de 30 % das capas dos puros cubanos.
De sabor médio-forte, os charutos Vegas Robaina vêm colmatar o mercado dos consumidores mais exigentes, tanto, em qualidade, como nos tamanhos dos charutos lançados pela marca.

sexta-feira, junho 10, 2005

OS MEUS PEQUENOS PRAZERES

Os prazeres para mim não se medem, não são grandes nem pequenos, são prazeres, simplesmente.
E são o que não se pode trocar por nada, o que apetece têm uma única medida, a do momento.
Entre todos os prazeres, daqueles que me enchem as medidas, elego o maior:
- A liberdade !
É o bem mais extraordinário que um homem pode ter.
Estabelecida a vitola, como nos charutos que aprecio, entre eles o Epicure Nº 2 , da Hoyo de Monterrey, posso enumerar muitos outros gostos: A leitura, as viagens, as touradas, mais intimistas e secretos, escrever sobre quase tudo e jogar xadrez.
O Minho, onde passo as minhas férias, junto com o Alentejo, são duas regiões que me marcam pela sua sobriedade, pureza e desejo de voltar.
Boas terras, como Caminha a Norte ou Évora a Sul e os seus arredores fazem sempre com que me sinta em casa.
Bons vinhos, boas comidas, boas pessoas.
Nasci em Angola, de onde um dia vim contrariado pela Guerra Colonial e para onde, todos os dias penso em voltar.
Ainda, hoje, tenho na memória o cheiro da terra, dos frutos, das praias, das comidas e os sorrisos que nunca mais vi, francos, no rosto das pessoas.
Os Angolanos reconhecem-se uns aos outros pela forma como vivem a vida.
À mesa, aplica-se o método, diz-me o que bebes, e dir-te-ei que almoço tens.
Em regra, acompanho quase todas as refeições com um bom vinho tinto.
Pondero as quantidades de comida, procurando mais a qualidade dos alimentos do que a quantidade.
Nas fumaças, estamos conversados. Já muito escrevi sobre o assunto.
De resto, adoro viajar. E depois de ter conhecido alguns lugares exóticos, estimo sobretudo voltar aos sítios que já conheço em Portugal, Espanha, França ou na Holanda.
Gosto de estar em Paris ou Amesterdão, onde vou quase todos os anos.
Ambas, têm um rio fabuloso que atravessa a cidade e dão um encanto especial à vida que se pretende para todos nós boa e a melhorar ainda mais.

quinta-feira, junho 09, 2005

ALGUNS ILUSTRES (DES)CONHECIDOS COMO PURISTAS


CHE GUEVARA

São tantos, que optei, apenas, por escrever o nome de alguns mais mediáticos, a nivel internacional, como por exemplo:
- Chuck Norris;
- Pierce Brosnan;
- John Travolta;
- Tom Selleck;
- Matt Dillon;
- Peter Falk "Colombo";
- Dani Devito;
- Michael Douglas;
- Jack Nicholson;
- Arnold Scharzenegger;
- Denzel Washington;
- Sylvester Stallone;
- Demi Moore;
- Whopi Goldeberg;
- Anne Archer.

DEMI MOORE

CUBA - ACIDENTE GEOLÓGICO

Cuba produce todas las hojas de tabaco utilizadas para elaborar sus famosos cigarros puros Habanos, los mejores del mundo.Los cinco distritos tabaqueros de cuba son: Zona de Vuelta Abajo, Zona de Semivuelta, Zona de Partidos, Zona de Remedios y Zona de Oriente.

Al Oeste, en Pinar del Río, Vuelta Abajo produce los mejores tabacos del mundo en sus famosas vegas, en particular las de San Luis y San Juan, de las que salen las hojas con las que se elabora el mejor tabaco del mundo, el Habano.


Las tierras con el mejor cultivo de tabaco se reservan para las variedades dedicadas a la exportación, y casi todas ellas están situadas en la zona denominada Partido en la Provincia de la Habana, y especialmente en la famosa área conocida como Vuelta Abajo,en el extremo Oeste de la Isla, cuyo tabaco es reputado como el mejor del mundo. Vuelta Abajo ocupa casi toda la provincia de Pinar del Río, excepto su parte meridional, que está ocupada por la llamada Semivuelta.

El clima y subsuelo de estas áreas es ideal para el cultivo del tabaco; el terreno es profundo, rico en minerales y arenoso, con una temperatura media de 23º centígrados y con un 65º de humedad.

Abundando en este tema, puede decirse que el secreto de Vuelta Abajo es que tiene una fortaleza tres impresionante: Eso quiere decir que en la "corona", (la parte más alta de la planta de tabaco), las hojas tienen una elevadísima concentración de nitratos que permite que los cigarros que se elaboran con ellas sean poderosos, gustosos y, sobre todo, fuertes, bien armados, lo que se exige a un gran puro. Es obra de la naturaleza. El clima y los suelos de esta zona de la provincia cubana de Pinar del Río consiguen que se den esas características únicas.

Hasta ahora nadie ha conseguido imitar nunca,en ningún lugar del mundo, y hay que ver que se ha intentado, las condiciones para obtener una fortaleza tres de estas características; se han utilizado semillas de plantas cubanas, se ha llevado tierra de esta zona en camiones para plantarlas sobre ella, se han montado invernaderos especiales; pero nada, es inútil, nadie consigue ese nivel, ni siquiera en otras zonas de la isla de Cuba que no sea Vuelta Abajo.

La Zona de Semivuelta es la segunda región tabacalera de Pinar del Río, y su tabaco, de hojas más gruesas y aroma más fuerte que el de Vuelta Abajo, se destinaba antiguamente al mercado norteamericano y a la industria cigarrera nacional.

En la Zona de Partido se cultiva tabaco tapado (cubierto con tela lo que permite obtener hojas más claras y de más fina textura, con las que se fabrican los tabacos de lujo para la exportación.

La Zona de Remedios, que ocupa casi la totalidad de la provincia de Las Villas es una de las regiones tabacaleras más ricas de Cuba. Su hoja es gruesa y aromática.


La Zona de Oriente, produce tabaco de gama baja para el consumo local y para el abastecimiento de la industria cigarrera; ocupa las regiones de Bayamo, Mayarí, Alto Songo, Jiguaní y Sagua del Tánamo.

UM PURO RITUAL

Em todos os rituais se observa um acto de profunda concentração e respeito.
É um momento de introspecção e que obriga a uma verdadeira e intima ligação com o que nos rodeia.
O ritual do PURO não é um acto compulsivo.
É um acto de celebração que requere animo e tempo disponivel.
Õs puristas, entregam-se a este acto, sem pressas e disfrutam os seus distintos momentos.
Fumar significa sentir e apreciar o aroma, o sabor, as formas do fumo e a pausa relaxante que fornece ao fumador.
É preciso fumar lentamente, para apreciar todas as matizes e as significativas variações de sabor e aroma.
Os apreciadores de PUROS, são conhecidos pelo seu apreço a boas comidas e bons vinhos e licores.
Há sempre uma combinação apropriada para cada momento particular.
Aconselha-se, o purista a fumar depois de uma boa refeição, acompanhado por um café, cognac, licor ou champagne.
Pessoalmente, aprecio fazê-lo, bebendo um bom vinho do Porto velho.
A quem disfrute do PURO, caminhando, durante ou depois de uma reunião de trabalho.
Muitos, pouco depois de acordarem fumam o seu PURO, na altura em que as células gustativas estão mais sensiveis.
Em geral, qualquer momento é bom, desde, que nessa altura possamos disfrutar da relação de grande satisfação que o PURO nos dá.

PUROS: - Cada um com o seu gosto

Todos os PUROS são bons.
É uma questão de gosto.
É como o vinho.
Não há nada como experimentar a maior variedade possivel de PUROS para se tornar num conhecedor.
Na mesma marca, o «gosto» varia de vitola para vitola.
Quantas vezes de caixa para caixa !
Não se deixe levar por marcas e vitolas da moda.
Use o seu bom senso e escolha bem.
O gosto forma-se lentamente e ao longo dos anos.
É tudo uma questão de aroma, fortaleza e do que o nosso paladar nos «diz».
É preciso encontrar o PURO certo para o momento certo.
O que comemos, o que bebemos, o nosso estar de espirito,
«fala conosco», dizendo a marca e a vitola que vamos degustar.

quarta-feira, junho 08, 2005

HISTORY OF CUBAN CIGARS SINCE 1492

1492
Christopher Columbus discovers the new world.
Rodrigo de Jerez and Luis de Torres disembark in Cuba. Upon their return they note, 'These envoys met a great number of Indians, both men and women, who were holding a small piece of smouldering tinder with which to light certain herbs with which they perfume themselves, following their custom'.

1493
Upon returning to Europe, the Spanish envoy, Luis de Torres, having lit up these peculiar tobacco leaves acquired from the New World, was arrested and condemned to 10 years imprisonment for sorcery.

1519
Cortez arrives in Mexico and is confronted be the Aztecs who are also tobacco smokers but these enjoyed their leaves in pipes.

1520
Tobacco is circulating through the Spanish ports of Seville, Cadiz, Cartagena and Moguer and the Portuguese port of Lisbon.

1525
The first documented praise of tobacco written by, Jean d'Ango, a famous shipbuilder read, 'Yesterday I met an old sailor and I drank a jug of Brittany wine with him. While drinking he suddenly pilled out of his wallet a while clay object which at first I thought was a schoolboy's inkhorn. You would have said it was an inkhorn with a long pipe and a small mouth; he filled the wide end with brown leaves which he had crushed in the palm of his hands, set fire to it by means of a tinderbox, and the very next moment, having put the pipe between his lips, he was blowing smoke out of his mouth, which I found quite astounding. He apprised me that the Portuguese had taught him this trick, which they had learned from the Mexican Indians. He called it 'smoking' and said that this smoking sharpened the mind and produced happy thoughts.'

1530
Tobacco served as the first currency of trade for African coastal slaves.

1542
Bartolomé de Las Casas, a Dominican writer wrote in his, Breve Relación dela Destrucción de las Indias (A Very Brief Account of the Destruction of the Indies) a most accurate description of the tobacco, "They were dried herbs rolled up in a certain led, also dried, forming a kind of paper 'fusee' like children make for the feast of Pentecost. People lit them at one end, sucked the other, and absorbed the smoke by breathing it in. This smoke...prevented them, they claimed, from feeling sleepy. These 'fusees,' or whatever we may call them, they themselves called 'tobaccos.'"

1556
The first tobacco seeds were planted in Angoulême, France by André Thevet, a Cordelier monk.

1560
Jean Nicot discovers the mysterious healing properties of tobacco leaves and cures the Queen, by administering tobacco in the form of snuff, of her severe migraines.

1567
Jean Liébault, the son of a famous printer, in publishing, Agriculture and the Rustic House, he officially refers to the tobacco plant as Nicotiana, a clear homage to Jean Nicot who first acquired and studied the plant from the royal gardens in Portugal.

1580
The English bring tobacco to Russia and the Italians bring the plant to Turkey.

1590
Tobacco reaches Japan through the Portuguese navigators.

1595
The Indian Mogul Empire is presented with the tobacco plant as is Morocco, Persia, Egypt and the Philippines.

1610
Sir Francis Bacon writes that tobacco use is increasing and that it is a custom hard to quit.

1612
John Rolfe, the famous husband of Indian princess Pocahontas, introduces tobacco into Virginia.

1623
Following a decree by British King Philip III, the island of Cuba becomes the dispatch hub for tobacco to the entire Spanish Empire to include, Costa Rica, Mexico and the Canary Islands.

1717
Madrid builds Cuba's first tobacco factory for exports to Seville.

1729-1796
Catherine The Great was an avid cigar smoker. To avoid soiling her fingers with tobacco stains, she is credited as being the first to put a band around a cigar.

1748-1753
Cuba exports an average of 800 tons of tobacco to Spain.

1779
Pope Pius the VI grants a German tobacco manufacturer the first permit to produce and market 'tobacco sticks' (bastoni di tabacco).

1788
Cigar production and distribution begins in Germany. Cigars are seen as the ultimate sign of well-being and bourgeoisie.

1810
The United States joins the cigar trade rolling one foot long 'stogies' in Pennsylvania.

1816
France joins the cigar trade, then Austria, who names their cigars, 'Virginians' in to the United States.
1827
Don Jaime Partagás founds his tobacco firm which still remains in the city of Havana.

1834
Por Larañaga emerges as a Cuban cigar brand.

1837
Ramón Allones emerges as a brand in Cuba while overall tobacco production reaches 6,000 tons.

1840
Manuel López of Cuba registers Punch as a trademark, to facilitate his entry into the British market.The Cuban name for a puro or cigar adopts the name of Cuba's capital Havana.

1844
H. Upmann and Partagás register their trademarks.

1848
El Rey del Mundo and Sancho Panza are established as trademarks by the German wholesaler, Emilio Ohmstedt.

1850
Romeo y Julieta is created by Inocenci Alvarez and Manin Garcia.

1851
The Catalán José Gener founds Hoyo de Monterrey.Cigar bands are first introduced and tobacco houses are soon commissioned by famous politicians, artists and society figures.

1920
sBonnie and Clyde smoke Cuban cigars as they wreak havoc across the Southwest during the Depression.

1935
Montecristo, the most popular brand in the world, is created.

1959
Castro's insurgents enter Havana, nationalize the tobacco industry and place it under the powerful auspices of state owned, Cubatabaco.

1963
Cohiba, a term used by the Taíno Indians to describe cigars and tobacco, is launched as Fidel's choice cigar and reserved, at first, only for friends of the Revolution.

1992
The Línea 1492 is launched to commemorate the 5 centuries since tobacco was discovered in Cuba, by Christopher Columbus.

1992
The largest female smoking club, The George Sand Society, is founded in Santa Monica, CA. George Sand (1804-187O) the famous French writer, was known to stride about Paris in men's trousers, trench coats and neckties, smoking Cuban cigars - sometimes as many as 7 a day!

2000
The 1st Series of Edición Limitada is released and includes, Romeo y Julieta Exhibición No.2 Double Corona, Partagás Piramides and Montecristo Robustos. These cigars are marked by their oily, dark or maduro wrappers, and excellent construction. An additional band is added to these cigars which notes the date of the Edición Series.

2001
The 2nd Series of Edición Limitadas. These include Hoyo Particulares, Partagas Série D No. 3, Cohiba Píramides, Montecristo Double Corona and the Romeo y Julieta Robusto.

2002
Cohiba releases the X Anniversary Línea 1492 commemorative humidor to celebrate 10 years since the release of the Humidor.. 500 cases are produced and each contain the 1492 selection: Siglo I, II, III, IV, V with the special addition of the new Siglo VI.

2003
Siglo VI is released individually, in limited quantities, as an official member of the Cohiba collection. Known as a Cañonazo this exclusive cigar measures 150mm and has a ring gauge of 52.The 3rd Series of Edición Limitadas is released and includes, Romeo y Julieta Hermosos No. 1, Partagas Série D No. 2, Hoyo de Monterrey Pirámides, Montecristo 'C' and Cohiba Double Coronas.

2004
Edmundo, the main character from the novel, The Count of Montecristo, is released onto the market as Montecristo's newest release in 30 years. Designed in a heavy ring gauge of 52 and a suitable length of 135mm or 5.3in The 4th Series of Edición Limitadas is released and includes, Romeo y Julieta Hermosos No. 2 and Partagas Série D No. 1

2005
The year of Cohiba "Sublimes" - Special Edition.
New releases from Partagas, Hoyo, Upmann, San Cristobal.

terça-feira, junho 07, 2005

QUALIFICAÇÂO DAS MARCAS DE "HABANOS" PELA FORTALEZA

FORTE
Bolivar / Partagas / Ramon Allones / Saint Luis Rey / Vegueros

MÉDIO A FORTE
Cohiba / Cuaba / Diplomaticos / Montecristo / Juan Lopez / Vegas Robaina

MÉDIO
La Gloria Cubana / Punch / Romeo y Julieta / Sancho Panza / Trinidad

SUAVE A MÉDIO
El Rey del Mundo / H. Upmann / San Cristobal

SUAVE
Fonseca / Hoyo de Monterrey / Quai d'Orsay / Rafael Gonzales

Esta tentativa de qualificação não é 100 % correcta.
Apenas, serve para enquadrar, grosso modo, a fortaleza dos PUROS consoante a marca.
As marcas têm excepções à regra.
Poucos exemplos, entre muitos outros:
- "La fuerza" de San Cristobal pode ser considerado um PURO forte;
- "Small club coronas" da Ramon Allones, pode ser considerado um PURO de fortaleza média.
- A fortaleza do "Connessuer nº1 da H.Upmann (Médio/Suave), difere da fortaleza do "Magnum 46" que será de médio a forte.
- A marca Romeo Y Julieta tem tendência a ser mais suave, quanto maior fôr O PURO e a selecção criteriosa de qualidade do mesmo. Um "Churchill" nada tem a haver com um "Mille Fleur", não só na vitola, mas, principalmente, na fortaleza, sabor e prazer que nos dá fumá-lo.
- Para muitos, o Rey del Mundo, é o mais suave dos cubanos.
A máxima filosófica aplica-se aqui:
- « Só sei que nada sei ».

PUROS e as zonas tabaqueiras

Muitos paises têm tentado cultivar tabaco, mas, as condições especificas de um clima propicio, não se podem reproduzir em laboratório.
Sem dúvida, as culturas obtidas em Cuba, Indonésia, Brasil e na Républica Dominicana são as mais apreciadas do Mundo. mas, existem situações de solos e climas em outros lugares que permitem o desenvolvimento de excelentes qualidades de tabaco.
Pessoalmente, agrada-me, além do tabaco cubano e Dominicano, o tabaco proveniente da Nicarágua.
Também, outros Paises são excelentes produtores, mencionando, por exemplo, as Honduras, as ilhas Canárias em Espanha, os Açores, em Portugal, a Argentina, entre outros.
A dedicação de profissionais de todo o Mundo, tem melhorado o rendimento e a variedade das melhores variedades tabaqueiras.
Asn distinções entre as variedades que se geram tem basicamente a haver, com o lugar de origem da semente, sua adaptação ao solo e clima e mais radicalmente, com o tratamento que recebe a folha durante a fermentação.
O tabaco apto para elaborar PUROS de qualidade, deve secar ao ar ou em camaras de humidade e temperaturas controladas.
Outras variedades, podem secar ao sol, mas, em todos os casos, a folha deve ser fermentada.
A fermentação, marca o nivel de acidez do tabaco e a diferença de grau, é fundamental, na hora de determinar a qualidade do tabaco.
Por exemplo, um tabaco «ligeiro» deve receber maior fermentação que um «volado».
O processo de fermentação da folha, faz com que se perca a maior parte da nicotina.
Para qualquer informação adicional:
viriatovitch@hotmail.com

O SABOR E PROVA DE UM PURO

Saborear um bom PURO, é comparável a degustar um bom vinho.
Pode degustar um vinho sem o beber, mas, não é possivel degustar um PURO, sem o fumar do principio ao fim.
Também, os fumadores de PUROS, "degustam" o sabor do fumo.
As glandúlas gustativas, os quatro sabores básicos, são o veiculo, para o prazer que um PURO nos dá.
A complexidade dos sabores de um PURO, é comparável ao prazer que provoca um excelente vinho ou uma comida muito refinada.
Os PUROS permitem disfrutar de experiências únicas.
São poucas as variedades de tabaco que se usam para elaborar um PURO.
O fumo não é um elemento secundário, mas sim, a chave do prazer.
O sabor de um PURO, apresenta uma variedade infinita de sensações gustativas.
Pode ser mais ou menos ácido, áspero, suave, forte, equilibrado, com matizes de sabor com o seu próprio corpo e intensidade.
Ainda, o PURO, pode mudar de sabor à medida que se fuma.
Mas, além dos sabores, os PUROS, podem ser apreciados, com o olfacto e o tacto.
O picante e equilibrado "Edmundo", o intenso e poderoso "D4", o sabor intenso a tabaco e madeira do "Epicure Nº 2", o gosto a tabaco envelhecido com um trago de mel dos "Famosos"...Mencionando, apenas, alguns robustos.
Há tantos exemplos. E cada PURO, é um exemplo.
É definitivamente, um mundo de prazeres que manterá o fumador agarrado à vida.

HOYO DE MONTERREY

Hoyo de Monterrey

Antiguidade: 1865
Fábrica: La Corona
Procedência do Tabaco: Vuelta Abajo (Pinar del Río)
José Gener chegou a Cuba em 1844, desejoso de fazer fortuna.
Em 1860, adquiriu a fazenda Hoyo de Monterrey, em San Juan y Martínez, na famosa zona de Vuelta Abajo. Mas, só em 1884 é que montou a marca de Havanos que leva o nome da formosa várzea Hoyo de Monterrey.
Depois da sua morte, em 1900, sua filha Lutgarda Gener Séller fez cargo de todos os negócios do seu pai, particularmente da marca Hoyo de Monterrey.
Em 1948, Fernando Palacio adquiriu totalmente a sociedade e criou a firma "Fernando Palacio y Cía., S.A.". Como se fosse o primeiro dia, os Hoyos de Monterrey continuam sendo torcidos à mão com as selectas folhas das famosas várzeas de San Juan y Martínez, na província de Pinar del Río.
Cigarros macios, com bom tiro e uma magnífica combustão, de aroma e sabor intenso.
A série Hoyo de Monterrey e os Epicure No 1 e No 2 são dignos da melhor consideração.
O Double Corona era a escolha predilecta de Winston Churchill.

VEGAS ROBAINA


Vegas Robaina

Antiguidade: 6 de junho de 1997
Fábrica: H. Upamann
Procedência do Tabaco: Maciço de San Luis (Vuelta Abajo) e várzea de Don Alejandro Robaina
A marca tem o nome da propriedade de um dos melhores produtores de tabaco de Cuba, Alejandro Robaina.
Don Alejandro, é procedente de uma família de agricultores de várzea estabelecida na região do maciço tabaqueiro de San Luis, a meados do Século XIX.
Esta marca constitui um reconhecimento ao trabalho dos agricultores de Vuelta Abajo e especialmente ao que lhe dá seu mome, pelos êxitos obtidos nos últimos anos.
Elaborada na fábrica H. Upamann pelos mais experientes torcedores, Vegas Robaina foi projectada especialmente para um consumidor exigente, amante do natural, conhecedor da arte de fumar e que aprecia as qualidades dos Havanos.
Esta marca foi posicionada como um produto da maior qualidade, colocada no pedestal da pirâmide dos Havanos.
A cuidadosa seleção de suas folhas e a qualidade especial de sua capa fazem desta marca uma das entregas mais destacadas da indústria no actual momento do fenômeno tabaqueiro.
Destaque para o robusto "Famosos" e os belicosos "Únicos".

COHIBA / TRINIDAD


COHIBA
Antiguidade: 1966
Fábrica: El Laguito
Procedência do Tabaco: Excelentes várzeas seleccionadas de Vuelta Abajo (Pinar del Río)
Seu nome foi registado em 1969.
Quando em 1982 Cohiba apareceu nos mercados, já era o PURO mais conhecido do mundo.
O tabaco destinado à elaboração do Cohiba é muito especial. Seu cultivo exige os cuidados mais extremados e a dedicação mais absoluta. Cresce plenamente em excelentes várzeas, escolhidas, na zona de Vuelta Abajo, província de Pinar del Río.
O Cohiba não se produz em grandes quantidades, posto que é um Havano muito selecto e limitado pela qualidade da colheita. Isto faz com que o Cohiba mantenha-se no auge e continue sendo o expoente máximo.
O Havano que todos desejam fumar.
Toda a capa para Havanos obtém-se de plantas de tabaco da variedade Corojo, mas a Cohiba destinam-se apenas as capas mais finas.
Em relação ao corpo, as melhores folhas são seleccionadas exclusivamente para a torcedura dos Cohiba, incluindo uma ligeira fermentação.
Quando se fala em Cohiba, fala-se no melhor PURO do mundo.

TRINIDAD
Antiguidade: 1969
Fábrica: El Laguito (...E outras)
Procedência do Tabaco: As melhores várzeas de Vuelta Abajo
Os Trinidad foram durante anos o Havano que o Governo de Cuba oferecia como presente oficial de Estado a reis, presidentes, primeiros-ministros e personagens da vida pública.
Existe, actualmente, em 4 vitolas:
- Reys;
- Coloniales;
- Robusto Extra;
- Fundadores (A vitola original).

segunda-feira, junho 06, 2005

EPICURUS


Epicurus is one of the major philosophers in the Hellenistic period, the three centuries following the death of Alexander the Great in 323 BCE (and of Aristotle in 322 BCE). Epicurus developed an unsparingly materialistic metaphysics, empiricist epistemology, and hedonistic ethics. Epicurus taught that the basic constituents of the world are atoms, uncuttable bits of matter, flying through empty space, and he tried to explain all natural phenomena in atomic terms. Epicurus rejected the existence of Platonic forms and an immaterial soul, and he said that the gods have no influence on our lives. Epicurus also thought skepticism was untenable, and that we could gain knowledge of the world relying upon the senses. He taught that the point of all one's actions was to attain pleasure (conceived of as tranquility) for oneself, and that this could be done by limiting one's desires and by banishing the fear of the gods and of death. Epicurus' gospel of freedom from fear proved to be quite popular, and communities of Epicureans flourished for centuries after his death.

domingo, junho 05, 2005

OUTRAS ZONAS TABAQUEIRAS

NICARAGUA
El Valle de Jalapa es el principal área de cultivo del tabaco de este país.
Las plantaciones se concentran en torno a las ciudades de Esteli y Ocotal, en donde se benefician de un clima con una humedad moderada del 70%.
Las plantas de tabaco provienen de semillas tipo connecticut para las capas y los tirulos del puro; en consecuencia, los cigarros nicaragüenses se comparan con los hondureños.

REPÚBLICA DOMICANA
La República Dominicana es el primer país del mundo en volumen de cultivo.
Sus cigarros puros son los más populares en U.S.A.
En particular, el Valle del Cibao, sito en la región agrícola del norte del país próxima a la ciudad de Santiago, destaca por la calidad y cantidad de sus tabacos y en ella se asienta un gran número de fábricas de cigarros selectos.
El gran centro de producción es el Valle del Cibao, donde se cultivan diversas especies.
Al Nordeste de Santiago a la Vega, dos variedades comparten las tierras cultivables: Piloto Cubano (semilla cubana de Vuelta Abajo adaptada, intensa y fuerte, que se usa para hojas de capa y capillo.
El Olor, más ligero y aromático que el anterior, se utiliza también para capa y capillo.
Al Sudeste, entre la Vega y Bonao, se extiende la tierra del criollo ordinario, dedicada a la producción local y para la fabricación de cigarrillos.
Para conseguir un mayor cuerpo y aroma,el tabaco dominicano se mezcla con otras variedades.
Se usa normalmente para tripa y para tirulo; en consecuencia, los tabacos más fuertes aún deben importarse, sobre todo de Honduras, México y Brasil.
Las hojas dominicanas no son adecuadas para las capas de alta calidad y éstas deben ser importadas básicamente de Camerún y de Ecuador; a pesar de todo, la familia Fuentes ha conseguido producir unas capas auténticamente dominicanas derivadas de hojas Piloto Cubano, con las que elabora su línea Fuente Fuente Opus X.
Algunos fumadores afirman que los tabacos de la República Dominicana, cultivados a partir de semillas cubanas por expertos formados también en Cuba, han mejorado tanto en los últimos años que pueden competir hoy con las mejores marcas cubanas.
Sin embargo, sin dejar de reconocer la gran calidad de los cigarros dominicanos todavía la supremacía del Habano es incuestionable.
Por último, decir que aunque el tabaco dominicano no es tan fuerte y especiado como el cubano, su pleno sabor le ha permitido crear nuevas mezclas para la confección de tripa.

BRASIL
La principal zona de cultivo de Brasil es la región de Cruz das Almas (Bahía), en la costa oriental.
Las hojas de tabaco brasileño adquieren un color negro azabache tras la fase de fermentación. Este tabaco tiende a ser de pleno sabor, aunque suave, y se suele emplear para fortalecer las mezclas.
De origen americano, la solanácea Nicotiana tabacum era cultivada por los indígenas guaraníes que consumían sus hojas en infusiones, masticadas o fumadas en rituales mágico-religiosos.
Durante el periodo de economía colonial, en Brasil el tabaco se cosechaba con mano de obra esclava en las plantaciones del litoral nordeste (principalmente en el estado de Bahia), constituyendo uno de los principales productos de exportación, sólo aventajado en la época por el azúcar (VOGT, 1997).
El tabaco era reexportado desde Lisboa al resto de Europa (60% de la producción colonial) e intercambiado por esclavos en el litoral africano.
A partir de 1824, con la colonización de las tierras forestales de sur de Brasil por inmigrantes europeos, el cultivo del tabaco experimentó un gran impulso, y en 1903 se inició la industrialización de cigarros en Río de Janeiro.
El crecimiento de la demanda exigió organizar el sistema productivo, de tal forma que se implantó (1918) en el estado de Rio Grande do Sul un sistema integrado de producción, ampliado después a Santa Catarina y Paraná, el cual, junto con la introducción de variedades de tabaco rubio, transformó los tres estados sureños en la principal región tabaquera del país hasta hoy en día.
Como en muchos otros países, durante el periodo de entreguerras la contracción de las importaciones dio paso a la ISI (industrialización por sustitución de importaciones), sobre todo de artículos de consumo, y se comenzaron a producir manufacturas hasta entonces importadas (primeramente en pequeñas industrias y talleres locales, algunos convertidos más adelante en grandes empresas familiares).
Este mismo proceso fue el que llevó a cabo la industria tabaquera: controlada por capital nacional hasta los años 60 y vinculada a empresas familiares locales que atendían una demanda interna en expansión, hasta que la crisis del sector (originada por políticas antiinflacionistas y restricciones crediticias) sedujo a empresas extranjeras al amparo de las facilidades oficiales de todo tipo 1 .
Así hasta la actualidad, en que el sector contribuye de forma significativa al equilibrio de la balanza comercial, a los ingresos públicos, a la agricultura y supone un importante valor tecnológico añadido que lo convierte en una inversión muy apetecible para las empresas transnacionales.

HONDURAS
Honduras cuenta con dos regiones de producción; la principal situada en el Valle de Sula, San Pedro de Sula, al Norte del país; la otra al Norte, en torno a Danlí y a Tegucigalpa.
El tabaco del Valle de Sula es más fuerte que el tabaco cubano o el dominicano.
La mayor temperatura y humedad de este país ofrece un tipo de hoja que suele ser mezclada con otras más suaves.
El tabaco de la región sita al Norte es ligero y con aromas a bosque.
Contrariamente al suelo dominicano, el de Honduras es perfecto para el cultivo de unas magníficas capas oscuras, con semillas provenientes de Connecticut Las hojas para elaborar la tripa y el tirulo provienen de semillas cubanas.
Para aumentar el aroma, se mezcla generalmente la tripa con tabaco importado de la República Dominicana, Ecuador y de Costa Rica.

INDONÉSIA
Antiguamente, la producción de tabaco del sudeste asiático estaba concentrada en las islas filipinas, en torno a Manila y en el Valle de Cagayan.
Hoy se ha desplazado a Java y Sumatra, cuyos nombres han servido para bautizar el tabaco procedente de cada zona.
La mayor parte del tabaco que se produce en Indonesia se emplea para elaborar puros pequeños.
En Sumatra la región de Medán, al Norte, produce tabaco destinado a la fabricación de cigarros puros europeos hechos a máquina.
La capa Sumatra, normalmente de color marrón oscuro, posee un sabor neutro (según Marvin R. Shanken) y suave con un punto picante (según Jane Resnick).
Java es, con gran diferencia, la más interesante de ambas islas. Al este, en la provincia de Bekasi (Jember) se cultivan capas Bekasi al aire libre y capas TBN bajo tela.
Una vez enviadas a los fabricantes del Caribe, éstas completan los envíos de África Central y de Connecticut.

MÉXICO
EL Valle de San Andrés en México, es famoso por su tabaco curado al sol, a partir de una clase de semilla Sumatra (Mexican Sumatra).
La mayoría de estos puros se elaboran solo con tabacos del país.
Además, éstos se utilizan en todo el mundo para la elaboración de capote y tripa de muchos puros de calidad; sus hojas de capa se suelen emplear para elaborar los denominados maduros.
El Valle de San Andrés está situado en el estado de Veracruz; la cosecha principal se reserva para la capa de los cigarros, utilizándose una variedad local (más ligera e introducida por cultivadores alemanes provenientes de Indonesia) se mezcla con otra variedad de Sumatra para la elaboración de la tripa.
El tabaco de Sumatra es uno de los utilizados en la fabricación de los cigarros puros mexicanos dedicados a la exportación y la clave de sus hermosas capas oscuras (de color maduro).
Esto hace que sus cigarros sean mucho menos costosos que los de sus competidores hondureños o dominicanos, ya que no necesita importar las hojas de capa.

ILHAS CANÁRIAS
La calidad de los cigarros puros palmeros se obtiene gracias a los micro climas, suelo y agua de la isla de La Palma.
No se sabe exactamente cuando se introduce el tabaco en Canarias y más concretamente en la isla de La Palma.
Sin embargo, desde el siglo XVIII se conoce su cultivo en la isla, aunque aún no con unas características de comercialización en sentido amplio.
En tal sentido, y por éstas fechas, el Tabaco era objeto de intercambio mercantil con América, esencialmente con el Puerto de La Habana, ya que son numerosas las referencias en los documentos denominados Contratos de Riesgo (contenidos en los Protocolos Notariales y que se refieren a la contratación del cargamento de barcos) de los navíos surtos en el Puerto de Santa Cruz de La Palma, el pago en especie por la carga transportada a estos puertos, y más concretamente al pago en cacao y tabaco. Sin embargo, ya en el siglo XIX podemos hablar de una elaboración, en general, artesanal del Tabaco en la isla de La Palma, esencialmente con un carácter familiar o doméstico y todo ello gracias al aprendizaje de los palmeros emigrantes de Cuba.
Es por ello que en La Palma se va a dar (como primera isla en al archipiélago) una tradición que no se va a perder aún en momentos en los que el resto de las islas se centre en la actividad productiva en otros sectores, en otros monocultivos de exportación, según el ciclo económico de que se trate.
Es a partir del año 1.847 cuando en La Palma y con motivo de la caída de la cochinilla, se comienza a sembrar la ya mencionada planta.
Es de todos conocido el auge que supuso para la sociedad palmera esta actividad económica, donde habían cerca de veinte fábricas de tabaco, amén de las distintas plantaciones que existían (Caldera, Las Breñas, Mazo, Barlovento). En cuanto a la producción actual de Puros, nuestra isla realiza unos 12.000.000 de puros/año entre las 18 fábricas reconocidas por la Asociación de Tabaqueros de La Palma (ASTAPAL).
Varias de ellas ya tienen contratos para la venta de sus labores en Estados Unidos, Canadá y los países miembro de la Unión Europea.
La calidad de los cigarros-puros palmeros son reconocidos a nivel mundial desde sus inicios, ya que como mencionamos, la experiencia de los emigrantes a Cuba hizo de ellos auténticos maestros de la elaboración.
Tradicionalmente el mercado natural de los fabricantes palmeros ha sido el Archipiélago canario, ahora bien, desde el año 1.996 las exportaciones han ido creciendo y actualmente, aunque estas no superan el 35% de la producción total, lentamente se intenta superar ésta cifra ya que los grandes competidores de nuestras labores son los países centroamericanos que debido a sus escasos salarios, la ausencia de las aportaciones de la Seguridad Social y a las Haciendas de los diversos Estados hacen que sus productos sean muy inferiores en precio a los de La Palma, que no en calidad.
En La isla de La Palma, el cigarro puro, se obtiene de una mezcla o liga que cada fabricante elige entre las diversas ramas del mundo. Sus tabaqueros han sido capaces de realizar ligas extraordinarias, mezclando tabaco de Brasil, República Dominicana y Cuba para las tripas, añadiéndoles un capote de semilla cubana cultivada en Colombia (cubita) y rodeándoles de capas tan diferentes como la Connecticut de Estados Unidos o la Sumatra de Indonesia. En vitolas, se pueden encontrar cualquier tipo de tamaños y figuras que junto al esmero de los tabaqueros hacen de ellos un seguro disfrute a los amantes del buen fumar.
En cuanto a las plantaciones de tabaco en la isla de La Palma, fue una gran productora hasta finales de los años 60, porque en esa época se recogían más de 300.000 kilos/año de tabaco en rama. Desde entonces la isla de La Palma no ha tenido esa producción ni esa ocupación agrícola. Actualmente la producción de toda la isla no llega a los 10.000 kilos de Tabaco por año.

CONNECTICUT (U.S.A.)
El Valle del Río Connecticut, al Norte de Hartford, produce el tabaco de capa Connecticut Sade, uno de los mejores del mundo.
Esta selecta hoja color marrón rojizo y célebre por su elasticidad, produce un humo de fortaleza entre suave y media y se emplea para elaboración de puros de calidad.
Otra variedad, la capa Connecticut Broadleaf, de hoja ancha, más densa, muy oscura y nervada, se usa para elaboración de cigarros puros maduros.

segunda-feira, maio 09, 2005

IDENTIFYING YOUNG CIGARS

How do I recognize a young cigar, and what can I do to salvage one?
There are three kinds of young cigars. Some can be salvaged, others can't.
The first type are cigars made with improperly fermented tobacco. . . . They taste sharp and hot, with little complexity. Unfortunately, no amount of time in a humidor will improve improperly fermented, or "raw," cigars. . . .
The second type of green cigars are made with adequately fermented but improperly aged tobacco. . . These cigars may not become what they could have been had the tobacco been properly aged, but they can become enjoyable. . . .
The last variety of young cigars are made with properly treated tobacco but are shipped immediately after being rolled. . . All the cigars probably need is about a month in your humidor.

segunda-feira, maio 02, 2005

PUROS MITOS

São muitos os mitos que rodeiam o mundo dos puros.
Entre os mitos errados, mais divulgados, está a conservação no frigorifico.
Os puros são higroscópicos, isto é, recebem e perdem humidade.
A existência de humidade é essencial para a sua conservação.
A humidade ideal ronda os 72 %.
Ora, o frigorifico, além de não ser um sitio húmido, é pelo contrário, um sitio seco.
Além, do mais, os puros, podem captar, aromas existentes no frigorifico, o que faz com que haja uma adulteração do seu sabor.
Em casos excepcionais, poderão ser colocados os puros no frigorifico, bem isolados, na zona do congelador, como forma de matar "bichos" que se tenham infiltrado nos mesmos.
A sua descongelação deverá, nestes casos, ser gradual, passando do congelador para o frigorifico, até voltarem para uma caixa humidificadora.
Outro mito corrente, é de que o puro quanto mais escura fôr a sua capa, mais forte é o seu sabor.
A fortaleza do puro, não vem determinada pela sua côr, mas sim, pela sua liga de tabaco.
A mistura das distintas folhas que se colocam na "tripa" (O coração do puro), é que determina a sua fortaleza.
A capa a última folha que se coloca e é bem distinta da do resto do puro.
Uma capa escura, pode evidenciar uma maturação longa, pela sua côr mais escura e nesse caso influenciarem 5 % a fortaleza global.
Por vezes, uma capa escura, evidencia um puro de capa açucarada.
Nos charutos não cubanos, isto é frequente (Brasil, Nicaragua, outros).